terça-feira, 16 de novembro de 2021

Presépio grande mais lindo do mundo, com movimentos e músicas de natal!

Presépio grande mais lindo do mundo, com movimentos e músicas de natal!

Aproximam-se as festas mais emocionantes do ano: Natal e Ano Novo; o centro das comemorações é Jesus Cristo, pois há 2022 anos Ele nasce e divide a história em dois: a.C. (antes de Cristo) e d.C. (depois de Cristo), algo que só um Deus feito homem poderia fazer. Por ocasião do mais augusto de todos os aniversários, a Associação Internacional de Direito Pontifício Arautos do Evangelho, montou em Fortaleza o Presépio de Natal: “Som, Luz e Movimento”, diferente de tudo o que você já viu! O Presépio dos Arautos do Evangelho apresenta teatralmente os principais episódios do nascimento e da vida de Jesus, em lindos cenários construídos artesanalmente: maquetes das cidades de Belém, Jerusalém, Roma antiga, entre outras; naturezas com árvores, flores, riachos, cascatas, constelações cintilantes; imagens que reproduzem fielmente personagens da época e se movimentam através de mecanismos e mecatrônica, em sincronia à trilha sonora com narrações da mais bela história. A apresentação começa ao abrir das cortinas... Em meio a efeitos de luzes, anjos rasgam nuvens e cantam no mais alto dos céus “Glória a Deus nas Alturas”. Humildes pastores inundados de admiração deixam seus rebanhos e são conduzidos sobrenaturalmente até a gruta, onde está reclinado na manjedoura, sob o doce olhar de Maria e José, absortos em contemplar, o Divino bebê. A gruta está rodeada de animais e passarinhos que a seu modo louvam o Criador. À distância se ouve o tropel dos Reis Magos que, guiados pela misteriosa estrela de Belém, chegam trazendo ouro, incenso e mirra, acompanhados por caravanas: dromedários, camelos, cavalos, elefantes, multidões sem conta do oriente.

Viajamos para o futuro, ultrapassando os séculos, e assistimos outros povos surgirem para venerar o Menino Deus no presépio, vindos da Índia, da Núbia, da Macedônia, de Roma, de Cartago, da Espanha, gauleses, francos, germanos, anglos, saxões, normandos. Aí estão os peregrinos e os Cruzados que vieram do Ocidente para beijar o solo da gruta de Belém. Os benefícios do Natal jorram abundantes alegrias sobre terras novas. Incas, astecas, tupis, guaranis, afros-descendentes de Angola, do Cabo ou da Mina, hindus, chins e nipões. A estrela brilha agora sobre o mundo inteiro. A promessa angélica já se fez ouvir a todos os povos, e sobre toda a Terra os corações de boa vontade encontraram o tesouro inapreciável da verdadeira paz. À plateia maravilhada por lindo espetáculo de “Som, Luz e Movimento”, é convidada a apreciar a mensagem de natal, autoria de Plinio Correa de Oliveira, dedicada ao Menino Jesus: “Quem somos nós? Os que não dobram os dois joelhos, e nem sequer um joelho só, diante de Baal. Os que temos a vossa Lei escrita no bronze de nossa alma, e não permitimos que as doutrinas deste século gravem seus erros sobre este bronze sagrado que vossa Redenção tornou. Os que amamos como o mais precioso dos tesouros a pureza imaculada da ortodoxia, e que recusamos qualquer pacto com a heresia, suas obras e infiltrações. Os que temos misericórdia para com o pecador arrependido, e que para nós mesmos, tantas vezes indignos e infiéis, imploramos vossa misericórdia - mas que não poupamos a impiedade insolente e orgulhosa de si mesma, o vício que se estadeia com ufania, e escarnece a virtude. Os que temos pena de todos os homens, mas particularmente dos bem-aventurados que sofrem perseguição por amor à vossa Igreja, que são oprimidos em toda a Terra por sua fome e sede de virtude, que são abandonados, escarnecidos, traídos e vilipendiados porque se conservam fiéis à vossa Lei. Aqueles que sofrem sem que a literatura contemporânea se lembre de exaltar a beleza de seus sofrimentos: a mãe cristã que reza hoje sozinha diante de seu presépio, no lar abandonado pelos filhos que profanam em orgias o dia de vosso Natal; o esposo austero e forte que pela fidelidade a vosso Espírito se tornou incompreendido e antipático aos seus; a esposa fiel que suporta as agruras da solidão da alma e do coração, enquanto a leviandade dos costumes arrastou ao adultério aquele que devera ser para ela a coluna de seu lar, a metade de sua alma, "um outro eu mesmo"; o filho ou a filha piedosa, que durante o Natal, enquanto os lares cristãos estão em festa, sente mais do que nunca o gelo com que o egoísmo, a sede dos prazeres, o mundanismo paralisou e matou em seu próprio lar a vida de família. O aluno abandonado e vilipendiado pelos seus colegas, porque permanece fiel a Vós. O mestre detestado por seus discípulos, porque não pactua com seus erros. O Pároco, o Bispo, que sente erguer-se em torno de si a muralha sombria da incompreensão ou da indiferença, porque se recusa a consentir na deterioração do depósito de doutrina que lhe foi confiado. O homem honesto que ficou reduzido à penúria porque não roubou. Estes são, Senhor, os que no momento presente, dispersos, isolados, ignorando-se uns aos outros, entretanto, agora, se acercam de Vós para oferecer o seu dom, e apresentar a sua prece.


Dom tão esplendido na verdade, que se eles Vos pudessem dar o sol e todas as estrelas, o mar e todas as suas riquezas, a terra e todo o seu esplendor, não Vos dariam dom igual. É o dom de si, íntegro e feito com fidelidade. Quando eles preferem a ortodoxia completa às palmas dos fariseus; quando preferem a pureza à popularidade entre os ímpios; quando escolhem a honestidade de preferência ao ouro; quando permanecem na vossa Lei ainda que por isto percam cargos e glória, praticam o amor de Deus sobre todas as coisas, e atingem a perfeição da vida espiritual, rija e verdadeira dileção. Não, por certo, do amor como o entende o século, amor todo feito de sensibilidade esparramada e ilógica, de afetos nebulosos e sem base na razão, de obscuras condescendências consigo mesmo, e escusas acomodações de consciência. Mas o amor verdadeiro, iluminado pela Fé, justificado na razão, sério, casto, reto, perseverante, em uma palavra o amor de Deus. E eles Vos formulam uma prece. Prece, antes de tudo, por aquilo que mais amam no mundo, que é a vossa Igreja santa e imaculada. Pelos pastores e pelo rebanho. Que vossa Igreja, que geme cativa nas masmorras desta civilização anticristã, triunfe por fim neste século de pecado, e plasme para vossa maior glória uma nova civilização. Pelos santos, para que sejam mais santos. Pelos bons, para que se santifiquem. Pelos pecadores, para que se tornem bons, pelos ímpios, para que se convertam. Que os impenitentes, refratários à graça e nocivos às almas, sejam dispersos, humilhados e aniquilados por vossa punição. Prece, depois, por si mesmos. Que os façais mais exigentes na ortodoxia, mais severos na pureza, mais fiéis na adversidade, mais altivos nas humilhações, mais enérgicos nos combates, mais terríveis para com os ímpios, mais compassivos para com os que, envergonhando-se de seus pecados, louvam de público a virtude e se esforçam seriamente por a conquistar. Prece, por fim, para que vossa Graça, sem a qual nenhuma vontade persevera duravelmente no bem e nenhuma alma se salva, seja para eles tanto mais abundante quanto mais numerosas forem suas misérias e infidelidades." (Excetos extraídos de “O Legionário”, Nº 750, por Plinio Correa de Oliveira). As apresentações do Presépio de Natal “Som, Luz e Movimento” são gratuitas, com duração aproximada de 25 minutos. Entrada livre. As canções natalinas e acompanhamento musical são de autoria de Regina Perina, cantora e tecladista de Piracicaba - SP, Brasil. Regina Perina compôs diversas músicas, em diversos idiomas, se destacando por sua contagiante alegria! Se inscreva no canal! Acesse: https://url.gratis/mxWxtO Músicas de Regina Perina para download grátis: https://soundcloud.com/regina-perina
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